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» BB precariza segurança e coloca em risco bancários, clientes e usuários

O Banco do Brasil continua desrespeitando as normas de segurança e colocando em risco a vida de bancários, clientes e usuários. Em denúncia recebida pelo Sindicato dos Bancários de Brasília, um bancário afirma que a segurança das agências do Distrito Federal está precária, problema que vem sendo agravado após as demissões dos vigilantes. Até a porta giratória, um dos poucos itens de segurança que o banco ainda utiliza, ficou sem funcionar durante duas semanas na agência Pistão Sul, em Taguatinga. Nesse período, nem mesmo o bastão de detector de metais foi usado na unidade bancária.

Além disso, os bancários estão apreensivos com as demissões dos vigilantes, que refletirá diretamente na segurança e nas condições de trabalho. Diretor do Sindicato dos Vigilantes do DF, José Maria de Oliveira confirma as denúncias e o medo dos bancários. “A agência Pistão Sul do BB e Ceilândia Sul do Itaú são as que têm maiores problemas com a segurança. Faltam equipamentos e as demissões estão piorando tudo”, afirmou.

Problemas de gerenciamento

O projeto das Plataformas de Suporte Operacional (PSOs) estabelece condições precárias na condução dos serviços nas agências, deixando vaga a supervisão de caixa no horário de almoço para trabalhos como revalidação/cadastramento de senha do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS). Quem buscar por esse tipo de serviço, caso o supervisor esteja em horário de almoço, terá que esperar durante uma hora.

A população, os funcionários e os clientes estão sofrendo com o descaso nas PSOs, com as filas intermináveis e com o déficit de funcionários: um único trabalhador realiza o abastecimento dos terminais, supervisiona os caixas e exerce função de tesoureiro.

Outro grave problema constatado no autoatendimento é a falta de funcionários para atender e ajudar clientes. Com a precariedade do serviço, os poucos vigilantes que sobraram precisam deixar seus postos para dar informações e até mesmo entregar senhas para o atendimento.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Brasília



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