A luta em defesa da democracia, dos direitos e das conquistas sociais está a todo vapor. Por isso, neste domingo (28), a CUT Brasília realizará a Assembleia Geral da Classe Trabalhadora do DF e Entorno. O encontro será realizado a partir das 10h, no estacionamento do Ginásio Nilson Nelson. Além de celebrar os 33 anos de história da CUT, o dia marcará mais um ato de resistência ao golpe de Estado em curso no país.
“Na atual conjuntura política, é fundamental a participação de toda a classe trabalhadora do DF e dos municípios do Entorno para, juntos, defendermos nossa jovem democracia. Nós da CUT Brasília vamos reafirmar nosso compromisso com os trabalhadores do campo, da cidade, das empresas públicas e privadas”, explica o presidente da CUT Brasília, Rodrigo Britto.
De acordo com ele, a ideia da atividade é fortalecer a luta contra os retrocessos do governo ilegítimo de Michel Temer. Dirigentes dos mais de 100 sindicatos filiados à CUT Brasília, do DF e entorno, se comprometeram a participar da assembleia. Também confirmou presença o rapper GOG.
“Quem nasceu na luta contra o golpe militar, resistirá ao golpe parlamentar. Por isso, todos à Assembleia Geral da Classe Trabalhadora do DF e Entorno para combatermos este governo golpista. Fora Temer e não a retirada de direitos!”, concluiu o presidente da CUT Brasília.
Ato no dia 29
A CUT Brasília e os sindicatos filiados também engrossarão o Dia Nacional de Luta em Defesa da Democracia e dos Direitos, chamado para esta segunda-feira (29/8), pela Frente Brasil Popular.
Pela programação, às 8h, os manifestantes recepcionarão a presidenta Dilma em frente ao Senado Federal. Das 10h às 16h, haverá programação político-cultural no acampamento em defesa da democracia e dos direitos, que será montado ao lado do Ginásio Nilson Nelson. Às 18h, haverá ato político nacional em defesa da democracia e dos direitos em frente ao Senado Federal.
O dia 29 de agosto será emblemático, já que marca a ida da presidenta legitimamente eleita Dilma Rousseff ao Senado Federal para fazer sua defesa no processo de impeachment, instalado sem qualquer fundamento e que, por isso, pode ser chamado de golpe.
Fonte: CUT Brasília