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Irresponsabilidade impera na Lynx Vigilância

Trabalhadores estão há dois meses sem receber salários e outros direitos. Empresa se nega a regularizar situação
Escrito por: Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Região

A empresa Lynx Vigilância prestadora de serviço a diversos órgãos públicos como o Banco do Brasil, Receita Federal, Correios, Procuradoria Geral da Republica, Teatro Guaíra, Celepar, Paraná Esportes, DER, Tecpar, Paraná Previdência, Tribunal de Justiça, Emater, INSS, Copel, Detran-pr, Regionais de Saúde e outros, vem a mais de seis meses atrasando os pagamentos de salários de seus funcionários, não recolhendo encargos sociais como o fundo de garantia por tempo de serviço e Inss, que conta para concessão de benefícios e aposentadoria. Além de lesar os direitos dos trabalhadores este fato está impossibilitando a empresa de receber as faturas dos órgãos públicos, por não comprovar os pagamentos de salários e recolhimentos de encargos sociais.
Os funcionários da empresa estão há dois meses sem receber salários, 13°salário, vale-alimentação e vale-transporte. Salientamos que os contratantes desta empresa também deverão ser responsabilizados subsidiariamente, por não fiscalizarem de forma eficaz a empresa contratada, provocando prejuízos irreparáveis aos trabalhadores da Lynx.

Na segunda-feira (9) os funcionários da Lynx fizeram uma manifestação em frente a sede da empresa. Essa manifestação se iniciou por volta das 8 h da manhã e só foi suspensa às 23 h, após a direção informar que não vai pagar os salários em atraso, 13° salário, rescisão de contrato e benéficos. A empresa ainda salientou que os trabalhadores procurem a justiça do trabalho e cobrem de seus tomadores de serviços os direitos trabalhistas.

A Linx concordou apenas em liberar o termo de rescisão de contrato de trabalho para liberação do FGTS, as guias do seguro desemprego e baixa na carteira de trabalho. O restante da divida fica para você pagar contribuinte, por irresponsabilidade dos órgãos públicos que não fiscalizam as prestadoras de serviços terceirizados. ‘Quem não fiscaliza paga duas vezes”.

Fonte: Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e região




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