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» SINFORTES – Espírito Santo: Prosegur perde na justiça e é obrigada a reintegrar diretores do Sindicato demitidos

A Prosegur, com suas práticas–antisindicais por todo o mundo onde atua fez novas vítimas: demitiu dirigentes sindicais do Sindicato dos Trabalhadores Vigilantes de Carro Forte, Guarda, Transporte de Valores, Escolta Armada e Tesouraria do Estado do Espírito Santo – SINDFORTES e foi obrigada pela Justiça a reintegrar os companheiros.

 

Depois de amargar seis meses de afastamento, sem salários e sem nenhuma compaixão da parte da PROSEGUR, os dirigentes sindicais do SINDFORTES foram reintegrados hoje dia 18/09/2012 na presença de um oficial e justiça.

 

A PROSEGUR como em todo o mundo onde ela mantém suas filiais age da mesma forma humilhando, perseguindo e praticando atos de agressividade como foi o caso dos dirigentes no Espírito Santo. O PRESIDENTE do SINDFORTES, Wildson Damacena de Sousa foi agredido fisicamente por um dos prepostos da empresa, tudo para que a empresa pudesse atingir seu objetivo que é ” DESTRUIR, ACABAR, EXTERMINAR COM O SINDFORTES “, mas tal prática foi frustrada devido a brilhante atuação da JUSTI-ÇA DO TRABALHO DA 17ª REGIÃO que não admite tal ato de anti-sindicalismo de forma que o Juiz MÁRIO RIBEIRO CATARINO NETO proferiu a sentença de reintegração imediata dos sindicalistas.

 

“Minha reintegração, diz Wildson Damacena de Sousa e a do Gilberto Sales Abreu foi dia 18/09/2012 à 09h53. O gerente interino Alessandro Quirino da Silva nos recebeu com cortesia cínica , mas não pode esconder o ódio no olhar quando teve que reintegrar os dirigentes sindicais. A sentença diz que o pagamento do retroativo deveria ser no mesmo dia, mas a empresa só vai pagar no dia 21/09/2012, é claro que nós dois teremos horários diferenciados e escalas diferenciadas e eu que sou motorista de carro forte não serei colocado para dirigir carro forte novamente, sei que eles vão continuar me perseguindo e estou disposto a resistir com muita luta, apoio dos meus companheiros da base e do Sindicato e da CNTV”.

 

Fonte: CNTV e SINDFORTES/ES




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